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    • "Não realizei sonho nenhum, nunca tive casa próp "Não realizei sonho nenhum, nunca tive casa própria, carro, nada. Só comi e vivi. Com os 997 reais que ganho, não tem como fazer financiamento.

Na pandemia trabalhei todos os dias. Aliás, nunca faltei! Aqui não mudou muito, não, até diminuiu. É um cemitério de classe média, né? Podem se cuidar...

Uma pessoa dessa região pode ficar em casa. A da Vila Formosa fica como? Vai passar fome?

" “Ah, o governo deu 600 reais” "

Quem vive com 600 reais? O pobre pega o vírus e morre! Aqui ninguém pegou. Ainda bem, né? Fora isso, só falta o governo olhar o salário. O meu holerite é a mesma coisa há 15 anos. Nosso salário é uma vergonha!

Tem família aqui que gasta 30 mil num sepultamento, 50 mil. O mundo é assim, uns têm muito e outros têm pouco... 

Vizinho meu passa fome. Agora o vereador ganha 30 mil reais, tem auxílio disso, daquilo, e eu não tenho nada. E se quebra a previdência, a culpa é nossa! 

Se tive medo? Nenhum. Na TV falam que, quem trabalha em serviço essencial, tem que arrumar lugar pra ficar. A gente “malemá” paga as contas. Fácil falar, quero ver viver nossa vida..."

Reginaldo de Oliveira, sepultador, 50 anos

Esta é uma das 100 histórias de pessoas invisíveis em nosso livro A PANDEMIA QUE NINGUÉM VÊ. Conheça as outras histórias em:

https://www.spinvisivel.org/apandemiaqueniguemve ❤

Fonte do texto e da imagem: página SP Invisível, no Facebook
No Instagram: @spinvisivel
      Será que você é codependente e não sabia? Hoj Será que você é codependente e não sabia?

Hoje eu quero falar de algo muito importante: copedependência

Durante muitos anos me senti responsável por alguém adulto e por quem eu acabava me perdendo e colocando questões da pessoa acima das minhas próprias prioridades. Por vezes até da minha própria família.

E era algo mais forte do que eu. Algo que eu não conseguia entender como me controlava e consumia tanto, mas que eu não conseguia driblar, vencer ou burlar. Eu simplesmente não conseguia.

Foram anos, eu diria até décadas, dessa pessoa me controlando através de comportamentos, chantagens, ameaças das quais eu não conseguia me livrar e só depois de finalmente tomar consciência, vim a entender que era uma relação de codependência onde eu me sentia responsável por zelar e proteger essa pessoa, mesmo de situações que ela mesma criava, inclusive pra tirar vantagem de mim por perceber que eu sempre cedia.

Foi só quando finalmente busquei informações e ajuda que pude finalmente romper esse ciclo, que ainda me é custoso, mas não mais me controla.

A ajuda pode vir de grupos como o CoDA Brasil em paralelo com um acompanhamento psicológico que vai te ajudar a entender melhor como lidar com a culpa, com os medos e com os gatilhos.

Dê uma olhada nos slides e veja as características, os tipos e como conseguir ajuda, caso se identifique.

#codependência #saúdemental #codabrasil
      O (meu) papel de mãe Quando penso no (meu) papel O (meu) papel de mãe

Quando penso no (meu) papel de mãe, penso em ser a que orienta, acolhe, respeita, apoia e educa.

A que está na retaguarda, permitindo que a minha filha escolha ser quem é, exerça a máxima autonomia de si, inclusive tendo o DIREITO de errar e de, mesmo assim, lembrar que é amada e tem pra quem voltar, mesmo que saiba que vai ter que ouvir uma ladainha.

Penso que quero ser a mãe que quando a minha filha erre, ela pense: "Fiz merda. Preciso ligar pra minha mãe" e nunca a mãe que ela pense: "Fiz merda. Ao invés de resolver, preciso pensar em um jeito de esconder da minha mãe".

Eu tive isso do meu pai e foi fundamental para eu perceber como fez toda a diferença.

Enquanto meu pai sempre foi capaz de através de uma simples conversa me fazer repensar atitudes e refazer ações erradas, minha mãe com seus gritos, humilhações, surras e atitudes inflexíveis, sempre me afastou dela e me fez sentir que dela eu jamais teria nada, senão incompreensão e julgamento.

Assim, eu não queria ser para a minha filha, o retrato da mãe que eu tive, mas o meu pai melhorado.

Cometi muitos erros dos quais me arrependo ao longo da minha maternidade, especialmente na infância da Gi, quando eu ainda não tinha acesso a tantas informações e também não tinha amparo psicológico adequado pra a situação (viuvez trágica) que passei.

Mas o importante é que eu nunca abandonei meu objetivo e pude (e todos os dias posso) continuar evoluindo a minha maternidade, a fim de ser a melhor mãe que eu puder ser.

E de uma coisa me orgulho: a violência nunca foi meio educativo pra mim. E jamais será! E a quem ainda defende que seja, sinto muito pelos seus filhos, por terem que conviver com pais que ensinam que violência é aceitável de pessoas que dizem nos amar, sendo que violência nunca é aceitável.

Então o (meu) papel materno é deixar que a minha filha escolha o próprio caminho, baseada em todo o respeito que eu a ensinei respeitando-a, sem precisar exigir jamais.

#papelmaterno #maternidadereal #maternidadeativa #maternarcomamor #parentalidadeconsciente #criacaocomapego #comunicacaonaoviolenta
      Hoje eu quero apresentar meus gatinhos. Vira e me Hoje eu quero apresentar meus gatinhos.

Vira e mexe eu posto um e outro aqui, mas agora vocês vão saber melhor sobre cada um, suas histórias e suas peripécias.

São 3 gatos:
• Simba, que chegou bebezinho há 7 anos
• Nala, que adotamos ano passado na @catland
• Kovu/Bebê/Pipoca/Gatinho/Rato Branco
• Nina, que passou 15 dias aqui e hoje foi pro seu novo lar, mas eu quis colocá-la também, porque ela faz parte do nosso ♥️

Durante as postagens vou trazer acontecimentos, dicas, dificuldades, dúvidas e muita fofura sobre esses meus amores e sobre como eles são tão diferentes, mas muito maravilhosos, cada um do seu jeitinho.

Se você tem pet, aproveita pra falar dele nos comentários. Até porque eventualmente também quero trazer história dos leitores, a fim de podermos partilhar vivências, risadas e fofurices.

Agora bora passar os slides pra conferir esses meus gatos lindões

#gato #gatinho #pet #adoteumgato #adoteumgatinho
      Saudades baladinha com a filha Uma das melhores c Saudades baladinha com a filha

Uma das melhores coisas de ter uma filha adolescente, é finalmente poder partilhar momentos com ela, onde ambas estão na mesma sintonia.

Infelizmente 2020 nos tirou esse prazer, mas tenho esperanças de que ainda em 2021 poderemos voltar a sair só nós duas, para o que chamamos de "momento mãe e filha", cheio de risadas, conversas e muita, muita diversão.

Enquanto isso, vamos curtindo uns programinhas caseiros mesmo. O nosso preferido é cozinhar juntas, inventar e experimentar receitas, trocar informações, ainda mais agora que ela tem a própria confeitaria @livierosbakery e estuda Cozinha na ETEC e confeitaria no IGA.

E por aí? Tem algo que deixaram de fazer com os filhotes que não vêem a hora de retomar? E como estão se virando nesse período?

#maeefilha #maedeadolescente
      PARALELOS DA MATERNIDADE: ANSIEDADE (TAG) O Trans PARALELOS DA MATERNIDADE: ANSIEDADE (TAG)

O Transtorno da Ansiedade Generalizada (TAG) é um distúrbio que proporciona sensações de medo, tensão, descontrole, ansiosidade, além de sensações físicas, como falta de ar, respiração muito rápida, taquicardia, aperto no peito, visão embaralhada, boca seca, tremedeira, confusão mental etc, ou seja, não se trata de um mero nervosismo que antecede algum evento excepcional, como é praxe acharem que é.

É algo que tem gatilhos que muitas vezes não percebemos, não conseguimos controlar ou que somos obrigados a enfrentar diaramente, que desencadeiam crises que podem inclusive ter consequências físicas.

É importante que nós, pais e mães, estejamos atentos aos sinais para não negligenciarmos e menosprezarmos as dores dos nossos filhos que, muitas vezes, são verdadeiros pedidos de socorro.

Assim, é importante ressaltar que é fundamental que nossos filhos recebam atenção necessária e se sintam acolhidos e que, claro, recebam acompanhamento profissional de uma psicóloga e, se necessário, de um psiquiatra que irá medica-lo.

Se for possível, é inclusive recomendado que os pais também façam acompanhamento em paralelo, para todos juntos saibam como lidar e enfrentar essas crises e descobrirem juntos como neutralizar os gatilhos em potencial.

Quer conversar mais sobre isso? Mande o seu comentário, sempre cuidando para não ser ofensiva, agressiva, nem cometer injúrias, calúnias, difamações ou fakenews.

De resto, sua dúvida, sua opinião e seu relato pessoal serão sempre bem-vindos.

#transtornodeansiedade #ansiedade #procureumpsicólogo
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