Confira 8 mitos sobre absorventes que são passados de mãe para filha
Mitos sobre absorventes são parte da névoa que sempre foi criada em torno da sexualidade feminina.
A sexualidade feminina é cercada de mitos que só agora, com acesso à informação, conseguimos desvendar.
Desde os primórdios, em praticamente todas as sociedades e em todos os tempos, a sexualidade feminina foi alvo de mitos e tabus.
Por isso, hoje, que temos acesso a informações verdadeiras, é importante desvendarmos tudo!
Vamos começar desvendando 8 mitos sobre absorventes, então?

“A diferença entre protetor diário e absorvente é só o tamanho”
MITO. O absorvente possui uma película protetora desenvolvida especificamente para reter o fluxo menstrual.
Os protetores diários, por sua vez, apresentam basicamente dois tipos: produtos com película protetora para retenção de pequenos fluxos, tais como comecinho e finalzinho da menstruação; e protetores com material microporoso respirável, para uso diário, que permitem a absorção da transpiração diária da área íntima e a circulação de ar na região.
Na hora de escolher o seu, lembre-se de levar em conta a intensidade do seu fluxo menstrual, além das preferência e hábitos.
“Absorventes podem conter substâncias tóxicas”
MITO. Os absorventes são feitos com matérias-primas atóxicas e não propensas a causar alergias.
Os que possuem fragrância também não causam preocupação: a fragrância foi desenvolvida especialmente para a região íntima, respeitando as condições naturais do organismo para não causar irritações.
Testes dermatológicos e ginecológicos comprovam que o perfume é seguro para ser usado na área íntima e ainda proporciona maior conforto para as mulheres no dia-a-dia.
“Colocar absorvente interno dói”
MITO. Não dói. Quando colocado de maneira adequada, não se sente incômodo algum.
Se a mulher não tem o hábito de usar este tipo de absorvente, comece escolhendo um menor e treine a colocação lentamente, procurando manter-se bem relaxada.
Sempre que sentir necessidade, recomendamos que peça ajuda ao seu ginecologista.
O ideal é que a troca seja realizada a cada 8h, de acordo com as instruções contidas na embalagem.
“Protetor diário de calcinha abafa ou pode causar irritação”
MITO. Existem protetores de calcinha desenvolvidos especialmente para o uso diário, feitos com material respirável que absorve a umidade natural do corpo feminino e permite a circulação adequada do ar sem abafar a região íntima.
Estudos¹‘² comprovam que estes produtos respeitam as condições naturais do organismo sem causar infeções, irritações ou coceiras.
- Giraldo PC et al. The effect of “breathable” panty liners on the female lower genital tract. Int J Gynecol Obstet 115(1):61-4, 2011.
- Pontes AC et al. A systematic review of the effect of daily panty liner use on the vulvovaginal environment. Int J Gynecol Obstet 127:1-5, 2014.
“O uso do absorvente interno pode tirar a virgindade”
MITO. O hímen tem diâmetro suficiente tanto para a colocação quanto para a retirada do tampão.
Além disso, ele se distende suficientemente durante tais manobras e, por isso, é muito improvável que seja rompido pelo absorvente interno.
“Absorventes adaptáveis tiram o conforto”
MITO. A tendência é criar absorventes que permitam proteção, sem deixar o conforto de lado.
A tecnologia traz um formato exclusivo que se encaixa ao corpo, proporcionando mais conforto e proteção.
Há produtos com uma “cinturinha” e centro elevado que seguem as curvas das mulheres e permitem que o absorvente acompanhe os movimentos do corpo, sem deixar espaço para vazamentos e sem sair do lugar.
Além disso, pontas mais finas trazem a tão desejada discrição.
“Todas as mulheres tem que trocar absorvente a cada XX horas, especificamente”
MITO. Nos primeiros dias da menstruação o fluxo costuma ser mais intenso logo, a troca deve ser feita mais vezes, uma boa média é a cada três ou quatro horas.
Depois, conforme o fluxo for diminuindo, é possível realizar somente quatro trocas diárias.
O número de trocas varia de mulher para mulher, de acordo com o fluxo e com a necessidade e exigência pessoal.
Para não errar, o conselho é: o absorvente deve ser trocado sempre que a mulher se sentir desconfortável com ele.
Absorventes são iguais em todos os lugares do mundo
MITO. No Brasil, assim como na América Latina, as mulheres tendem a usar calcinhas menores (mais estreitas atrás).
Por isso, os absorventes tendem a ser mais anatômicos, discretos e menores nas pontas.
É mais comum o uso do absorvente interno em situações específicas, como praia, piscina, academia e festas.
Pauta cedida por assessoria de imprensa Johnson & Johnson do Brasil Indústria e Comércio de Produtos para Saúde Ltda e adaptada para a linguagem deste blog.